São quase 30 dias sem uma palavra. E não é a falta de vontade em escrever, mas a inércia de acontecimentos. Quando tudo está muito bom, é difícil expressar, falar. Me torno um hábil degustador do silêncio.
Sou extremista, o que, de forma alguma, é uma virtude. Só darei o "ar da graça", quando merecido.