segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Novo tempo

A sujeira é constante. Podridão, sem uso ou propósito. Aflição, distorção e estagnação. Lixo pervertido.

Esmago o que quero, me engasgo com o que não devo. Caio outra vez num buraco. Mas o tempo que fiquei com as mãos amarradas chegou ao fim. A hora de agir é agora!

Junto meus resíduos e recomeço. É um novo ciclo!

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